segunda-feira, 21 de maio de 2012
Criação do governo-geral no Brasil
Achava D. João III que as capitanias não progrediam porque faltava uma autoridade a que todos os donatários obedecessem. Foi essa autoridade, nomeada por ele, em 1548, que se chamou governador-geral. Para a sede do governo-geral, o rei escolheu a Bahia. É que essa capitania ficava mais ou menos no meio da costa brasileira e o governador podia, assim, atender às necessidades do norte e do sul da colonia.
Entretanto, como as capitanias eram hereditárias, passando de pai para filho, nem o próprio rei que as havia criado, tinha poderes para tomá-las de seus donatários. Por isso D, João III foi obrigado a comprar a capitania da Bahia ao filho de Francisco Pereira Coutinho, para nela poder estabelecer a sede do governo-geral. Para auxiliar Tomé de Sousa, o primeiro governador-geral do Brasil, o rei nomeou um alcaide-mor, chefe da milícia, um ouvidor geral, que cuidava da justiça, um capitão-mor da Costa, para defender o litoral dos ataques dos estrangeiros, e um provedor-mor da Fazenda, que cuidava das rendas da colônia, como cobrança dos impostos, e das despesas, como pagamento dos funcionários.
Tomé de Sousa recebeu do rei grandes poderes: deveria fundar na baía de Todos os Santos a cidade do Salvador; tratar bem os índios que se mostrassem amigos dos portugueses, podendo até condenar à morte os colonos que os escravizassem; deveria ainda nomear funcionários e conceder sesmarias (grandes extensões de terras) aos que quisessem estabelecer-se com engenhos de açúcar.
Em março de 1549, chegou à baía de Todos os Santos a esquadra que trazia, além de Tomé de Sousa, o ouvidor-geral da Justiça Pêro Borges, o provedor-mor da Fazenda Antônio Cardoso de Barros, também donatário da capitania do Ceará, e Vero Góis da Silveira, nomeado para o cargo de capitão-mor da Costa. Também vinham na esquadra homens de ofício, carpinteiros, pedreiros, muitos soldados e colonos, além de vários jesuítas, os primeiros que chegaram ao Brasil, chefiados por Manuel da Nóbrega.
Ajudado pelos índios de Diogo Álvares, o Caramuru, Tomé de Sousa iniciou a construção da cidade do Salvador, inaugurada alguns meses depois. O próprio governador-geral, porque era homem simples e trabalhador, levava em seus ombros as tábuas e outros materiais para a construção das casas.Foi muito proveitosa a administração de Tomé de Sousa: desenvolveram-se as plantações e iniciou-se a atividade pastoril, com as primeiras cabeças de gado que o governador-geral mandou vir das ilhas do Cabo Verde. Os jesuítas começaram a catequese dos índios e, por conselho do Padre Manuel da Nóbrega, criou-se o primeiro bispado, sendo nomeado, para servir na Bahia, o bispo D. Pero Fernandes Sardinha.
Tomé de Sousa percorreu as capitanias do Sul, pois queria saber pessoalmente quais as medidas que deveria tomar para que elas continuassem progredindo: na de São Vicente aprovou a fundação da Vila de Santos e, ao passar pela baía de Guanabara, ficou entusiasmado com o lugar e aconselhou ao rei fosse fundada uma povoação para garantir a defesa desse litoral contra os estrangeiros. Se o seu conselho fosse seguido por D. João III, os franceses não teriam invadido o Rio de Janeiro em 1555.
Tomé de Sousa ainda se interessou em verificar se havia ouro no Brasil e por isso organizou uma expedição ou entrada, a de Francisco Bruza Espinosa,que partiu para o sertão baiano, já no governo seguinte.
Em 1553, Tomé de Sousa foi substituído por D. Duarte da Costa.
Com o segundo governador-geral vieram vários jesuítas, além do noviço José de Anchieta, então com dezenove anos de idade. Também acompanhava o novo governador o seu filho, D. Álvaro da Costa, moço valente mas de maus costumes. Por isso, D. Álvaro foi censurado pelo bispo.
O governador tornou a defesa do filho, o que provocou agitações na Bahia: muitas pessoas apoiavam o bispo, enquanto outras estavam a favor de D. Duarte. Com o fim de explicar ao rei o que acontecia no Brasil, embarcou o bispo para a Europa. Mas o navio em que viajava, Nossa Senhora da Ajuda,naufragou na costa de Alagoas e D. Pêro Fernandes Sardinha foi morto e devorado pelos caetés. Um dos seus companheiros, que também teve &mesmo fim, foi António Cardoso de Barros, donatário da capitania do Ceará.
Ainda no governo de D. Duarte da Costa, em novembro de 1555, os’ franceses ocuparam o Rio de Janeiro; eram chefiados por Nicolau Durand de Villegagnon e contavam com a aliança dos índios tamoios, inimigos dos portugueses.
Em 1554, verificou-se, na capitania de São Vicente, importante acontecimento: foi fundado pelos jesuítas, no planalto de Piratininga, a 25 de janeiro (dia da conversão de São Paulo), o colégio de São Paulo, origem da cidade do mesmo nome.
Dois outros acontecimentos ocorreram no governo de D. Duarte da Costa: em Portugal morreu o rei D. João III e na Bahia, na Vila do Pereira, o Caramuru, que tanto ajudou Tomé de Sousa na fundação da cidade do Salvador.
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Eu entedie que Tomé de Sousa ainda se interessou em verificar se havia ouro no Brasil e por isso organizou uma expedição ou entrada, a de Francisco Bruza Espinosa,que partiu para o sertão baiano, já no governo seguinte. Beatriz Alemida Serie; 8ano 8202
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ExcluirÉ um texto muito interessante, pois nos proporciona um conhecimento mais aprofundado sobre a Criação do Governo-geral no Brasil .
ExcluirAtravés deste, pude obter novas informações sobre o tema abordado, e concluí que : O governo-geral foi um dos modelos de organização administrativa que os portugueses estabeleceram no Brasil durante o período colonial. Criado no ano de 1548, foi criado para substituir um outro modelo de organização administrativa anterior: o sistema de capitanias hereditárias .
Sabrinne Silva - 2' ano 23.02
Rafael
ResponderExcluir3°ano 3301
Como podemos ver "A criação do Governo geral do Brasil"
Tomé de Sousa (1503 - 1573 ou 1579) foi um militar e político português, governador-geral do Brasil chegado em 1549.
"Descendente de Martim Afonso Chichorro e do rei Afonso III de Portugal. Em Rates, foi o primeiro titular da comenda da Ordem de Cristo em 1517, após a desorganização do mosteiro de Rates. No exército participou de questões internacionais como a guerra contra os mouros no Marrocos e em Arzila, recebendo em recompensa, em 1535, o título de fidalgo".
Eu citei esse trecho acima falando como ele teve o poder no brasil...
eu entendir que tomé de souza ainda se interessou em verificar se havia bastante ouro no brasil. eu gostei muito desse texto fala tambem de francisco bruza espinosa , que ele partiu para o sertao baiano {aluna:barbara maria rodriques pereira} [serie: 7 ano 01} eu amei o texto!!!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO texto é otimo,os Jesuitas tinham como objetivo ensina aos nativos os principios da fé cristã,eles tinham como lider o padre Manuel de Nóbrega.Eles queriam explorar a mão de obra dos indigenas mais como os nativos não queriam trabalhar a cada dia a convivencia entre eles piorava.
ResponderExcluirMonik ... 2º ano 23.03
Em vias gerais, o governador-geral deveria viabilizar a criação de novos engenhos, a integração dos indígenas com os centros de colonização, o combate do comércio ilegal, construir embarcações, defender os colonos e realizar a busca por metais preciosos. Mesmo que centralizadora, essa experiência não determinou que o governador cumprisse todas essas tarefas por si só. De tal modo, o governo-geral trouxe a criação de novos cargos administrativos.
ResponderExcluirLucas Alves 3°ano 33.01
' É um texto interessante, pois proporciona um aprendizado qualificado, com riqueza de informações. Como diz a respeito do passado do nosso país, é de extrema importância, pois são fatos que ocorreram e que marcaram a história.
ResponderExcluirO Governo-Geral foi o sistema implantado após o fracasso das capitanias hereditárias em 1548, e teve Salvador como a primeira capital da colonia. O primeiro governador geral foi Tomé de Souza, que com o Padre Manoel da Nóbrega tinham a missão de catequizar os índios. Este foi substituído por Duarte Costa em 1553. Seu governo foi marcado por sucessões de crises, na qual em 1558 o jurista Mente de Sá passou a ser o novo governador geral.
Contudo, gostei muito do texto, pois nos auxilia nos conteúdos trabalhados em sala, aumentando assim nosso conhecimento.
Tairone Urcino
2º ano 23.02
Os portugueses passaram a falar outras linguas para facilitar a comunicação com os indigenas.Tomé de Souza administro super bem ele desenvolveu as plantações e iniciou a atividade pastoril, com as primeiras cabeças de gado que o governador-geral mandou vir das ilhas do Cabo Verde. Os jesuítas começaram a catequese dos índios.
ResponderExcluirJAISLAINY ... 2º ano 23.03
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ResponderExcluirEsse Texto é muito interessante,pois ajuda os alunos a ter um conhecimento mais aprofudado sobre o conteúdo.
ResponderExcluirO Governo-Geral surgiu em 1548 criado por D.João III,pelo fracasso das capitanias.
O primeiro governador foi Tomé de Sousa,que defendia o território de ataques estrangeiros.
Junto com Tomé estava o padre Manoel da Nóbrega que tinha como missão de catequizar os indigenas.
Mas no ano de 1553 Tomé foi substituido por Duarte Costa,que em sua administração ocorrida entre 1553-1558 marcado por várias crises.
Mas para tentar controlar a situação foi substituido por Mem de Sá que assumiu o poder em 1558 que passou a ser o Governador-Geral até 1572.
Celina Almeida
2º ano 23.02
O Governo-Geral foi o sistema implantado após o fracasso das capitanias hereditárias em 1548, e teve Salvador como a primeira capital da colonia. O primeiro governador geral foi Tomé de Souza, que com o Padre Manoel da Nóbrega tinham a missão de catequizar os índios. Este foi substituído por Duarte Costa em 1553. Seu governo foi marcado por sucessões de crises, na qual em 1558 o jurista Mente de Sá passou a ser o novo governador geral.
ResponderExcluirO texto nos ajudara para uma boa compreensão do tema.
Amanda Santos
2º ano 23.02
O texto é otimo,os Jesuitas tinham como objetivo ensina aos nativos os principios da fé cristã,eles tinham como lider o padre Manuel de Nóbrega
ResponderExcluirMayra Carmo Almeida Magalhães 8ano"2" ..
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirpor causa do desempenho insatisfatório do sistema de Capitanias Hereditárias, D. João III, resolveu criar o Governo-Geral no Brasil. Era uma forma de centralizar o poder na colônia e acabar com a desorganização que havia.
ResponderExcluirTomé de Sousa foi o primeiro governador-geral do Brasil. Ele foi responsável pela instalação de um novo sistema de administração que foi criado em Portugal.
Samuel 3°ano 33.01
Achei o texto muito explicativo pois fala que: O Governo-Geral foi o sistema implantado após o fracasso das capitanias hereditárias em 1548, e teve Salvador como a primeira capital da colonia. E sobre Tomé de Sousa que foi o primeiro governador geral do Brasil.
ResponderExcluirMatheus Souza.
2° 23.03
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ResponderExcluirO Governo Geral tem a finalidade de "dar favor e ajuda" aos donatários e centralizar administrativamente a organização da Colônia em 1548. Tomé de Sousa, o primeiro governador do Brasil, chegou em 1549 e fundou a cidade de Salvador, a primeira da Colônia. Os governadores seguintes,como Duarte da Costa reformaram a defesa das capitanias, fizeram explorações de reconhecimento da terra e tomaram outras medidas no sentido de reafirmar e garantir a colonização. Mas enfrentaram grandes dificuldades: choques com índios e com invasores, especialmente os franceses; conflitos com o bispo, e com os próprios jesuítas que se opunham à escravidão indígena, e entre antigos e novos colonos.
ResponderExcluirYago Crisostomo Oliveira 2° ano 2303
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ResponderExcluirbem ,o Governo Geral esta ligado a necessidade de consolidar a colonizaçaao portuguesa e ajudar a produçao agricola no Brasil. Dessa forma estaria garantida a posse do territorio, ameaçada pela presença francesa no litoral e pelo fracasso do sistema de capitanias hereditarias.
ResponderExcluircom base nisso era uma de abrangir a exploração agricola, a colonizaçao e a defesa do territorio.
Warley P.Marques
3°ano 33.01
Podemos que texto relata um sistema muito importante, pois com a falha das capitanias hereditárias , o rei de Portugal, D. João III, estabeleceu em 1549 o sistema de Governo-geral para controlar o domínio de seu país no território brasileiro.
ResponderExcluirPodemos citar: catequização de indígenas, desenvolvimento agrícola e incentivo à vinda de mão-de-obra escrava africana para as fazendas brasileiras.
Tiago
3° 3301
Ao observar esse texto podemos que o rei deu à sede do governo geral para Bahia para suas necessidades do norte e do sul da colônia.
ResponderExcluirGostei do texto muito interessante, um conteúdo que poderia ser aplicado em sala aula. Pois fala sobre a sede que D.João foi obrigado a compra a Bahia.
E a relação de " Tomé de Sousa recebeu do rei grandes poderes: deveria fundar na baía de Todos os Santos a cidade do Salvador; tratar bem os índios que se mostrassem amigos dos portugueses, podendo até condenar à morte "
Um assunto bom para discutir em sala de aula.
Ana Paula
3°3301
Bom esse texto fala sobre o governador-geral deveria viabilizar a criação de novos engenhos, a integração dos indígenas.
ResponderExcluirContrário do que se possa imaginar, o sistema de capitanias hereditárias não foi prontamente descartado com a organização do governo-geral.
Não podemos esquecer de Tomé de Souza que importante goveno-geral.
José Venâncio
3° 3301
A criação do governo-geral foi importante para o Brasil pois D,Pedro III, foi obrigado a comprar capitania da Bahia ao filho de Francisco Pereira Coutinho, para nela poder estabelecer a sede do governo-geral.
ResponderExcluirFelipe
3°3301
No texto fala sobre o fracasso do sistema das capitanias hereditárias. D. João III como não outra opção deve de compra capitania da Bahia para seus investimentos .E nomeou Tomé de Souza como primeiro governador-geral do Brasil para coordenar.
ResponderExcluirGostei muito do texto tem muitas informação que podemos utilizar no dia-a-dia.
Wallas
3° 3301
O texto fala sobre D. João III e as capitanias não progrediam porque faltava uma autoridade a que todos os donatários obedecessem. Foi essa autoridade, nomeada por ele, em 1548, que se chamou governador-geral.
ResponderExcluirPara a sede do governo-geral, o rei escolheu a Bahia. É que essa capitania ficava mais ou menos no meio da costa brasileira e o governador podia, assim, atender às necessidades do norte e do sul da colônia.
Mariana Rodrigues de Souza
3º 3301
D. João III, rei de Portugal resolveu criar o Governo-Geral no Brasil porque Era uma forma de centralizar o poder na colônia e acabar com a desorganização administrativa.
ResponderExcluir2º 23.03
Como o sistema de Capitanias Hereditárias não estava sendo satisfatório, D. João III, que na época era rei de Portugal, decidiu criar o Governo-Geral no Brasil em 1549, para findar a balbúrdia na administração da colônia.
ResponderExcluirEsse novo Sistema trouxe muitos benefícios à colônia entre eles a catequização dos índios, o desenvolvimento da agricultura e a construção de novas cidades. Os principais governadores gerais foram Tomé de Souza e Duarte da Costa.
Beatriz Couto 3 ano 3301
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ResponderExcluirO texto é otimo.Com a criação do governo-geral, o Estado Português teve que assumir diretamente a colonização, porém sem suprimir o sistema das capitanias.
ResponderExcluirMirella Barreto Guedes 2º ano 23.03
É um texto muito interessante, pois nos proporciona conhecimentoem relação ao tema abordado. O texto destaca a participação de Tomé de Sousa junto a autoridade de D.João III, na criação do governo geral do Brasil.Tomé de Sousa recebeu do rei grandes poderes: deveria fundar na baía de Todos os Santos a cidade do Salvador; tratar bem os índios que se mostrassem amigos dos portugueses, podendo até condenar à morte os colonos que os escravizassem. Além disso Tomé de Sousa se destacou por diversas outras para que o progresso viesse acontecer cada vez mais em nosso País. Aluna:Maísa 3°ano 3301
ResponderExcluirÉ um texto muito interessante, pois nos proporciona conhecimentoem relação ao tema abordado. O texto destaca a participação de Tomé de Sousa junto a autoridade de D.João III, na criação do governo geral do Brasil.Tomé de Sousa recebeu do rei grandes poderes: deveria fundar na baía de Todos os Santos a cidade do Salvador; tratar bem os índios que se mostrassem amigos dos portugueses, podendo até condenar à morte os colonos que os escravizassem. Além disso Tomé de Sousa se destacou por diversas outras para que o progresso viesse acontecer cada vez mais em nosso País.Aluna:Maísa 3301
ResponderExcluirGostei muito do texto, fez com que eu aprofundasse meu conhecimento sobre o assunto . Entendi que: Em março de 1549, chegou à baía de Todos os Santos a esquadra que trazia, além de Tomé de Sousa, o ouvidor-geral da Justiça Pêro Borges, o provedor-mor da Fazenda Antônio Cardoso de Barros, também donatário da capitania do Ceará, e Vero Góis da Silveira, nomeado para o cargo de capitão-mor da Costa.
ResponderExcluirGeovanna. 2º ano 23.03
Lendo esse texto cheguei a conclusão que Tomé de Sousa percorreu as capitanias do Sul, pois queria saber pessoalmente quais as medidas que deveria tomar para que elas continuassem progredindo: na de São Vicente aprovou a fundação da Vila de Santos e, ao passar pela baía de Guanabara, ficou entusiasmado com o lugar e aconselhou ao rei fosse fundada uma povoação para garantir a defesa desse litoral contra os estrangeiros.
ResponderExcluirMuito bom o texto,me proporcionou um conhecimento a mais sobre o assunto .
Lauana. 2ª ano 23.03
A razão da escolha da Bahia para sede do governo-geral sua posição entre Norte e Sul, a compra compra da Bahia para o filho do donatario, o dinatario fora morte pelos indios, os axiliares de Tome de Sousa como o capitão-mor da Costa(para a defesa do litoral), alcaider-mor(chefe da milicia)e providor-mor da Fazenda(cuidava das rendas da fazenda)também os poderes de Tomer de Sousa como fundador do Salvador, trata bem os indeos mansos nomeia funcionaros e conceder sesmairas(grandes extenções de terras).
ResponderExcluirDiego 3ª 3301
É um texto muito interessante, pois fala sobre a criação do governo geral no Brasil. O texto destaca a participação de Tomé de Sousa junto a autoridade de D. João III.Tomé de Sousa recebeu do rei grandes poderes: deveria fundar na baía de Todos os Santos a cidade do Salvador; tratar bem os índios que se mostrassem amigos dos portugueses, podendo até condenar à morte os colonos que os escravizassem. Além disso se destacou por diversos outros benefícios por ele realizado para o progresso do nosso País.
ResponderExcluirMaísa
3°3301
Eum texo que fala Respondendo ao fracasso do sistema das capitanias hereditárias, o governo português realizou a centralização da administração colonial com a criação do governo-geral, em 1548. Entre as justificativas mais comuns para que esse primeiro sistema viesse a entrar em colapso, podemos destacar o isolamento entre as capitanias, a falta de interesse ou experiência administrativa e a própria resistência contra a ocupação territorial oferecida pelos índios.e entre outros fracasso.LUCAS ALMEIDA 2 ANO 23 02
ResponderExcluirEsse texto mostra que a Criação do governo-geral no Brasil ocorreu pois, D. João III achava que as capitanias não progrediam porque faltava uma autoridade a que todos os donatários obedecessem. E o local escolhido como sede do governo geral foi a Bahia. Essa criação trouxe benefícios para o nosso país. Os principais governadores gerais foram Tomé de Souza e Duarte da Costa.
ResponderExcluiraluna: Thaysy
Série: 3°3301
Respondendo ao fracasso do sistema das capitanias hereditárias, o governo português realizou a criação do governo-geral, em 1548.Ao contrário do que se possa imaginar, o sistema de capitanias hereditárias não foi prontamente descartado com a organização do governo-geral. No ano de 1759, a capitania de São Vicente foi a última a ser destituída pela ação oficial do governo português. Com isso, observamos que essas formas de organização administrativa conviveram durante um bom tempo na colônia.
ResponderExcluiraluno: Reginaldo Júnior série:3°3301
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirD. Pedro III resolveu fazer a criação do governo-geral no Brasil, pois não estava satisfeito com as capitanias. Este sistema durou até o ano de 1640, quando foi substituído pelo Vice-Reinado.
ResponderExcluiraluno:Weberson
série: 3° ano 3301
Então esse texto sobre a criação do Governo-geral e muito interessante, pois ele nos ajuda muito principalmente na sala de aula ele deu a noção como aconteceu tudo.Ele fala do fracasso do sistema das capitanias hereditárias, o governo português em 1548 mais também de Tomé de Sousa percorreu as capitanias do Sul, pois queria saber de todas as formas quais eram as medidas que deveria tomar para que elas continuassem progredindo na de São Vicente aprovou a fundação da Vila de Santos.Por fim esse texto e muito bom mesmo maravilhoso ele não ajuda só a mim mais também quem teve a oportunidade de ler um texto bem explicativo que da a noção do que estamos lendo adorei.
ResponderExcluirAluna: Adryelle Couto 2° Ano 23.02
"Os Reis criavam as Capitanias, mas, mesmo assim não tinha poderes para tomá-las pois eram Hereditárias e deveriam ser repassadas de pais para filhos. Tomé de Souza recebeu do rei grandes poderes; tratar bem os índios que se mostrassem amigáveis aos portugueses, podendo até condenar à morte os colonos que os escravizassem; deveria ainda nomear funcionários e conceder grandes extensões de terras aos que quisessem se estabelecer com engenhos de açúcar. O Padre Manuel da Nóbrega cria o primeiro bispado, e os Jesuítas começam a catequisar os ídios".
ResponderExcluirAdoorei o texto, a gente comentou sobre muitas coisas em sala como por exemplo, o fato dos Jesuítas tentarem converter o maior número de nativos à fé cristã; no começo se estabeleceram na Bahia de Todos os Santos, onde construíram uma igreja que era também a sede da Companhia de Jesus, a qual eles eram integrantes...
- Lavinya Oliveira 2º ano 23'02
Eu gostei muito do texto, pois agora tenho um conhecimento mais integrado sobre O Governo Geral que me auxiliara mais nas aulas e nós trabalhos.
ResponderExcluirE pode compreender que em função do desempenho insatisfatório do sistema de Capitanias Hereditárias, D. João III, rei de Portugal resolveu criar o Governo-Geral no Brasil no ano de 1549. Era uma forma de centralizar o poder na colônia e acabar com a desorganização administrativa.
Itylla Oliveira' 2º ano 23.02
Da história em geral, contribuindo dessa forma para o enriquecimento da cultura dos internautas!
ResponderExcluirVandeilson
3° 3301
É um texto bastante importante pelo fato de proporcionar ao alunos melhores informações sobre a criação do governo geral no BrasilComo resultados da implantação deste sistema político-administrativo no Brasil, podemos citar: catequização de indígenas, desenvolvimento agrícola e incentivo à vinda de mão-de-obra escrava africana para as fazendas brasileiras.
ResponderExcluirAluna: Tainara Ferreira 3°Ano "3301"
A criação do governo-geral respondendo ao fracasso do sistema das capitanias hereditárias, o governo português realizou a centralização da administração colonial com a criação do governo-geral, em 1548. Entre as justificativas mais comuns para que esse primeiro sistema viesse a entrar em colapso, podemos destacar o isolamento entre as capitanias, a falta de interesse ou experiência administrativa e a própria resistência contra a ocupação territorial oferecida pelos índios.
ResponderExcluirDAIZA 3ª 3301
Eu achei este texto muito intereçante porque leva o autor a uma viagem ao governo geral. o texto alem de explicativo, ele capacita o autor a um aprendizado bem avançado sobre o tema.
ResponderExcluirvinicius tomaz neto serie: 2° 23.02
Um texo muito intereçante porque capacita o leitor a um preve pensamento sobre o tema abordado, criando assim uma analize critica sobre o tema.
ResponderExcluirTulio Melgaço dos Reis 2° ano 23.02
Túlio Melgaço dos Reis 25 de junho de 2012
ResponderExcluirEste texto fala sobre O Governo-Geral foi o sistema implantado após o fracasso das capitanias hereditárias em 1548, e teve Salvador como a primeira capital da colonia. O primeiro governador geral foi Tomé de Souza, que com o Padre Manoel de Nóbrega tinham a missão de catequizar os índios. E eles tinham como o seu líder o Padre Manoel de Nóbrega.Adorei pois marca as nossas histórias de como foi no passado.
Túlio Melgaço dos Reis 2° Ano 23.02
Gostei muito do texto, pois ele transmite as informações necessárias sobre o Governo-Geral. Sendo que teve a Bahia como como sede e Salvador como capital e O 1º Governador foi Tomé de Sousa.
ResponderExcluirDáyna Almeida Assunção
2 ano 23.03
Muito bom por ter informaçoes claras.
ResponderExcluirHeitor Fonseca Freires
2° 23.02
Muito bom por ter informaçoes claras.
ResponderExcluirHeitor Fonseca Freires
2° 23.02